O cultivo em estufas é eficiente, junto com a irrigação é garantia de resultados com qualidade.
Por: Vitor Santos
O cultivo em estufas consegue facilitar a irrigação e seus cuidados necessários que necessitam. Elas são encontradas de diversos formatos, podem ser inteiras, vedadas por todos os cantos, ou somente cobrindo toda superfície. São várias características, tamanhos diferentes, dependendo da necessidade, caso se forem plantas ou pequenos produtos para agricultura familiar.
Existem práticas que podem ser feitas para realizar o manejo correto nas estufas e com a melhor forma é importante contar com projetos e equipamentos adequados para que tudo saia como esperado. Assim, a plantação se desenvolve com mais saúde e resistência e não fica sujeita ás condições climáticas do ambiente. Esse ainda, é um dos fatores principais para construção de estufas.
Culturas de morango e alfaces sofrem muito com a questão de chuvas e vento. Portanto um espaço coberto é muito bem viável para auxiliar no cuidado e desenvolvimento do plantio.
Mas para que a irrigação de estufa ocorra de forma regular é importante frisar a necessidade de usar um sistema de irrigação correto para o local, pois os reguladores não apropriados e podem não ser suficientes para manter o solo úmido. Agora depois do estudo sobre as condições e necessidades do solo e da região hídrica é construído o sistema de irrigação na estufa.
Vale ressaltar que o responsável por todo estudo é o engenheiro agrônomo ou um jardineiro profissional que conseguem avaliar as condições existentes e escolhem, junto aos produtores, a melhor forma de irrigação.
Todos os controles da irrigação em estufas podem ser feitas totalmente por forma automática onde consegue deixar o processo mais dinâmico. Assim é possível selecionar o melhor horário, período do dia e quantidade de água a ser irrigada a partir de um sistema. O manejo automático pode ser também programado para que, ao perceber uma queda na umidade do solo, lance jatos de água, isso tudo dependendo da irrigação escolhida.
A irrigação em estufas podem ocorrer por aspersão ou através de tubos aéreos ou no chão, chamada de sistemas de gotejamento. A primeira técnica citada projeta jatos com aspersores que são devolvidos ao solo em formas de chuva artificial. Hoje no entanto, existem microaspersores que atuam de forma mais direta na superfície das plantas. O outro modelo, despeja água diretamente nas raízes das plantas, em cada uma delas de forma individual, isso para manter uma uniformidade na plantação.
Portanto o melhor meio, nesse caso, é avaliar as condições minuciosamente descritas para que a irrigação de estufa seja um indicador crucial para aferir a qualidade dos produtos. Uma vantagem no uso de estufas, por exemplo, é que o produto pode ser monitorado como uma comprovação de qualidade. Isso, aliado a boa filtragem da água. Agora o importante é que todos esses processos possam envolver organismos vivos em sua dosagem correta, nem com água em excesso, nem com a falta dela.