Alguns passos para projetar um sistema de irrigação por Microaspersão

A irri­gação por microasper­são se tornou pop­u­lar por irri­g­antes que visam na econo­mia, com este sis­tema cul­turas obtêm água de que pre­cisam quan­do precisam. 

Por: Vitor Santos

 

Com­para­da à irri­gação por gote­ja­men­to, a irri­gação por micros­per­são con­segue ser perce­bi­da como um méto­do efi­ciente. Esse é um sis­tema que pos­sui for­mas inteligentes e efi­cientes de dis­per­sar grandes vol­umes de água. Por isso inve­stir na microasper­são é um pas­so total­mente asserti­vo, muitos agricul­tores que bus­cam econo­mia apos­tam alto nesse méto­do, os pro­je­tos são colo­ca­dos em práti­cas em várias regiões do Brasil, seja em grandes ou pequenos cultivos.

Empre­sas de irri­gação no Brasil pro­je­tam o sis­tema em trono das neces­si­dades de água de uma cul­tura especi­fi­ca. Eles lev­am o ano de maior val­or de neces­si­dade de água para que o abastec­i­men­to de água seja sufi­ciente durante em épocas do ano mais secas.

Projetando a microaspersão: 

  1. Deter­mi­nan­do a qual­i­dade do solo e da água 

Se o solo tiv­er altos níveis de sal, a irri­gação com pH alto prej­u­di­ca a capaci­dade da plan­ta de absorv­er os prin­ci­pais micronu­tri­entes. Altos níveis de pH no solo e na água podem ser neu­tral­iza­dos inje­tan­do áci­do na água de irri­gação com um inje­tor de fertilizante.

Deter­mi­nar a qual­i­dade da água e do solo aju­dará a saber se você pre­cisa de um inje­tor de fer­til­izante em eu sis­tema de irri­gação por microaspersão.

  1. Deter­mi­nação das áreas de irrigação 

A eficá­cia do sis­tema depende de deter­mi­nar suas áreas de irri­gação e, em segui­da, escol­her o microasper­sor e os gote­jadores de acor­do. Cada área de irri­gação terá sua própria tubu­lação com gote­jadores ou asper­sores semel­hantes. Em uma lin­ha de pon­ta a pon­ta, os gote­jadores aju­dam a alcançar as plan­tas no meio de uma área de plan­tação retan­gu­lar ou quadrada.

  1. Obten­do peças 

Depois de deter­mi­nar as áreas de irri­gação e para onde seus tubos e asper­sores irão, começam a insta­lação, mas um detal­he impor­tante, as peças devem ser de boa qual­i­dade e ter um históri­co comprovado.

Os sis­temas de irri­gação por microasper­são podem ser muito bené­fi­cos se forem con­fig­u­ra­dos cor­re­ta­mente. No entan­to, ele pode ser facil­mente dan­i­fi­ca­do, então você pre­cisa prestar atenção em quais peças usar.

  1. Cal­cu­lan­do fluxo de água

Antes de com­prar as peças, con­heça a vazão e a pressão da água da região. Isso esta­b­ele­cerá o número de asper­sores que você pode oper­ar ao mes­mo tem­po. O número de gote­jadores não deve exced­er a capaci­dade máx­i­ma de fluxo de água da zona de irrigação.

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